segunda-feira, 21 de maio de 2012

Capitulo III, depois da tempestade, o reerguer

 no dia a seguir, 4 de Março, depois de ter encostado o ninho à parede, fiquei a meditar o que poderia acontecer, de certeza que iam abandonar este sitio de construção, que mesmo sem licença eu via com interesse.
então surgiu-me a ideia, ajudar mais uma vez, pensei: o ninho é feito de pasta de papel, que as vespas mastigam e depois colam e moldam, então uma cola de papel dever ser solução. E foi, peguei na UHU e com cuidado e muita paciência consegui fazer a pré colagem e eis o ninho outra vez no lugar.

  As vespas não incomodaram, pois o tempo húmido parecia tê-las adormecido ou então estavam tristes pelo aguaceiro que lhes tinha caído em cima.

Quando o ninho ficou na posição elas tomaram o seu lugar junto dele. Estava safo desta vez, mas o chuva continua, será que vai aguentar???

...continua...
Luís

2 comentários:

  1. Ó companheiro ... que paciência de monge!
    Essa bicheza, se puder, mantenho-a ao largo, isto porque guardo fracas recordações das suas "meiguices". Mas parece-me que, quando isto começar a aquecer, vais deixar de ter inquilinos.
    Ainda assim, será interessante seguir as suas lides.
    Abraço

    ResponderEliminar
  2. Olá Anónimo.
    Pois é, ainda vamos em Março, eu já sei o que aconteceu hoje mas... não digo para criar suspense, claro! por mim vou deixá-las ocupar, não vou fazer como o rui rio que desalojou os Ocupas da Fontinha, pois cumprimos a tática de boa vizinhança. Não percas mesmo, pois vai ser mesmo muito interessante e a paciência é a de um fotógrafo.
    Abraço.
    Luís

    ResponderEliminar

deixe a sua ferradela