terça-feira, 7 de agosto de 2012

capitulo XXXVII o ninho virou condomínio único

estamos a 15 de Abril, tempo da história.

o ninho agora tomou o lugar da nossa atenção e reparamos que cresceu. Está com 19 "apartamentos"  favos e alguns têm ovos, outros larvas e outros, imagino que, reservas alimentares. Assim sendo teremos de ver este aglomerado como um condomínio,





e este vimo-lo nascer desde a infra-estrutura, por isso fazemos parte dele, por mais que a "vigilante" nos tente intimidar na sua pose de "raínha" ali soberanamente  postada


e sempre aparece outra, para mostra quem a manda no território, e esta posição é mesmo de intimidação, iremos decobrir que é um estado de pré "ataque". Reparem na posição das antenas captando todas as variações que surjam e na posição destas  prontas a impulsionar o corpo para o   ataque.



mesmo assim eu consigui iludi-las e captei-as de um outro ângulo, esticando as mãos e a máquina para a frente, claro que calma e pacientemente para poder continuar a ver o interior dos "apartamentos" favos e o seu conteúdo.



lá estão ovos e larvas, isso é visível




assim vamos continuando a ver crescer este projeto que espero vos continue a deliciar, tal como a mim.


..continua.....

Luís

domingo, 5 de agosto de 2012

Capitulo XXXVI, a queda do velho e a continuidade no novo

Estamos a 14 de Abril, tempo da história.

continuamos no mesmo dia, pois como tinha dito foi um dia de muita observação e já repararam, no título e na primeira foto, que há novidades.

Pois foi, ao fim da tarde deste dia aconteceu. O velho condomínio, que deu inicio a este trabalho/desafio que tanto nos motivou a esta história, caiu.


assim sem mais, deparei com ele no chão do parapeito da janela. Como já tínhamos vindo a reparar, as vespas já não o frequentavam e ele apresentava o aspecto de abandono. Chegou assim ao fim e por isso, mas também pelo seu contributo indispensável para estarmos aqui, eis uma foto homenagem com vista para o interior
depois de fotografar o velho condomínio que vai deixar a nossa história, reparo, é o fim de tarde, que o ninho está deserto. Fantástico vou tentar ver também o seu interior.
Reparem bem, sabem que se clicarem na foto ela aparece maior, claro que já sabiam. Pois reparem com atenção e vejam que há ovo, mas não é o que vimos inicialmente esse já está mais para o interior, pois os favos vão crescendo à volta.
mas há larvas, uma é visível,  e será o nosso primeiro ovo registado? pode ser. Ops! afinal não estava deserto. Já na foto anterior vemos os sinais da vigilante, as suas antenas em baixo. Ela vigiava-nos e eis que aprece e, já são duas, mas há mais e estão a ficar nervosas, vamos ficar por aqui. e hoje temos mais prosa, mas a experiência de hoje é intensa.
Nestes tempos de férias pode não ser possível manter a regularidade, mas há material até ao dia de hoje, Agosto, que já fotografei e como vamos na história em meados de Abril, vamos ter muitos capitulos para continuar por aqui.

Boas férias. Continua.
 Luís

sábado, 4 de agosto de 2012

Capitulo XXXVI, o amarelo e preto e os padrões

 Estamos a 14 de Abril, tempo da história.
hoje também foi um dia de boas observações.

podemos ver a finura da textura das "paredes" dos favos, tão leve que parece que se desfaz com um sopro

 mas que aguenta toda a azáfama e rodopio das "trabalhadoras" Vespas que por ali evoluem

 agora um pouco mais próximo, pois não me canso de observar os pormenores/padrões que as vespas exibem nos tons amarelo e preto
e a segurança com que se agarram às finas paredes do ninho que constroem a cada momento, passo a passo como temos o previlégio de estar a seguir..
Hoje vamos na foto 1757.
....Continua.... 
 Luís

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Capitulo XXXV, nunca estivemos tão perto

 estamos a 13 de Abril, tempo da história.

como referimos ontem, hoje o dia foi propicio à observação a com tanto entusiasmo aproximamo-nos bastante e assim podemos ver bem os pormenores e apreciar os tamanhos, das Vespas e do Ninho 
por vezes elas parecem grandes demais para tão pequeno espaço e nas suas lides movem-se, parece à toa, mas deve haver uma ordem pois todas, as três parecem fazer o mesmo mudando constantemente de lugar, como se não houvesse ninguém, pois até as patas põem cima da que estiver por ali

 Só a Vespa vigilante parece saber o que está a fazer, vigia e não despega o seu olhar do movimento, recordam-se de eu ter dito que achava que ela estava tão apreensiva como eu, deve ser isso, mas está lá e fita-nos
 com a "sombra" do velho condomínio, que cada vez mais parece estar ali sem utilidade, pois não noto nenhum movimento por ali
aproximamo-nos mais um pouco, podemos ver o interior dos favos, há uma espécie de gelatina, em alguns favos, ao vivo parecia, outros têm ovos deve ser alimento armazenado.
Vamos na foto 1701, da minha observação.
...Continua...
Luís

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

capitulo XXXIV, hoje tem oferenda de peixe

 Voltamos a pegar no "diário" que estava a 10 de Abril, tempo da história
ao primeiro momento é do dia referido, pois neste dia observei muito tempo e fiz muitas recolhas, foi bom de observar mas iria ser fastidioso se as mostrasse todas. 
Mas estão com bom pormenor e um boa definição que mostra a riqueza da decoração do corpo das vespas. chamo sempre a atenção para o "olhar" da que me fita, aquela que está em guarda e segue se se mexer os movimentos da mão que manipula a máquina



passamos ao dia 12 de Abril, tempo da história.
hoje a azáfama vai ao ponto da Vespa estar a arejar o ninho sob e "segurança" quiçá a vigilância de duas que se vêem de atalaia
 os três momentos que se seguem são da observação do dia 13 se Abril, tempo da história
 hoje estão mais descontraídas, trabalhando em grupo de três, são quatro que se podem ver, pois uma delas está à sombra
 ops! já repararam que estão a ser observadas, assim a de trás veio para a vigia e as outras abandonaram o turno. e assim podemos ver a crescimento do Ninho e ao fundo observar o antigo condomínio que não mais cresceu e parece estar um pouco abandonada
hoje trouxe oferenda, um nico de peixe fresco que ali coloquei para ver a reação, para já a vigilante parece nem ter reparado pois não desgruda o seu olhar dos meus movimentos.
 ...continua....
Luís